SINSERTA BUSCA LEGALIDADE PARA ASSEGURAR DIREITOS DOS MONITORES DE CRECHE
O PCCR do Magistério de Sertãozinho em vigência nos artigos: "Art. 51° – Os monitores de creche receberão o equivalente ao piso salarial
referente a classe A do nível I; Art. 52º.
O monitor de creche que adquirir a formação em nível de
Licenciatura Plena em Pedagogia e obtiver cursos de pós-graduação na
área terá
direito a progressão funcional vertical no nível a que pertence" ,
reconhece os monitores de creche como educadores, tanto na remuneração,
quanto na ascenção de classe.
Porém,
a proposta de reformulação do PCCR apresentado pela prefeitura pretende
remover estes profissionais do quadro do magistério para o quadro dos
servidores gerais.
O
SINSERTA já se mobilizou para encontrar uma solução legal que ao menos
assegure os direitos já adquiridos, para isso, já consultou a assessoria
jurídica e agendou uma reunião para segunda-feira próxima com os
monitores de creche para tratar deste assunto.
O
prof. Alexandre comentou que isso é mais uma questão de bom senso da
gestão municipal de reconhecer legalmente esses profissionais como
docentes, uma vez que a educação básica contempla também a educação
infantil. Estes profissionais devem ser vistos pelo brilhante trabalho
que desempenha e não por uma nomeclatura de MONITOR DE CRECHE.
Se
esse título não garante os direitos destes servidores que a prefeitura
encaminhe um projeto de lei a Câmara Municipal para reconhecê-los como
docentes, acrescentou o presidente do SINSERTA.
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